- Ahm...
- Uma nova.
- Nova?
- É... uma que ninguém nunca ouviu antes.
- Inventar agora?
- Isso!
(...)
Obrigada, mãe, por aceitar o desafio e inventar aquela história do Pingo
e do Batata, por rechear minha vida com essa e outras tantas histórias, antes
de dormir, como naquele dia, ou entre
uma cuia e outra, entre um café e outro, um dia após o outro.